Ao bem da verdade, muitas dessas instituições estão, vamos dizer assim, no limbo. Terão dificuldade de voltar a conveniar com o Poder Público, terão o CNPJ inscritos na Divida Ativa da União, terão que devolver recursos com juros e correção e os CPFs dos Diretores e dos técnicos responsáveis pela parte jurídica, contábil que assinaram os documentos, responderão solidariamente pelo uso indevido do dinheiro público.
Essa documentação que apresentará ao possível financiador, vamos dizer assim, “o cartão de visita” de quem é sua instituição, o que ela já fez, como ela fez, com qual recurso, em qual período de tempo e os resultados oriundos dessas atividades, objetivando convencer o financiador porque é importante indicar recursos para seu projeto ou para sua instituição.